Letra de Descobrimento - Toquinho
Letra de canci�n de Descobrimento de Toquinho lyrics
Caravelas no mar à todo pano,
Terra à vista, a tripulação se assanha,
Cachoeiras jorrando da montanha,
Quanta cor, quanta luz, quanto bichano,
Onça, paca, tatu, guará, tucano,
Cobra, mico, jacu, arara, aranha,
Peixe-boi, capivara e ariranha,
Que surpresa pro povo lusitano!
Já valeu tanto tempo no oceano
Pra pisar essa terra que ele banha.
Que riqueza a madeira dessa mata,
Pau-brasil, jatobá e gameleira,
Quanto ouro rolando a ribanceira,
Na pedreira, granito, ferro e prata,
Esmeraldas descendo em corredeira,
https://www.coveralia.com/letras/descobrimento-toquinho.php
A borracha a escorrer da seringueira,
Índia nua nas águas da cascata,
É tesouro pra encher muita fragata
Na fartura da terra brasileira.
E Cabral se lembrando da terrinha,
Dos banqueiros, nobreza, rei e escudo,
Enviou pra Lisboa o conteúdo
Da poética carta de Caminha.
Sua Alteza gostou da ladainha
Que o dinheiro investido foi graúdo
E é fortuna demais pra botocudo
A riqueza que a nova terra tinha.
Nem com quinhentos anos, ó Rainha,
Vai dar tempo da gente levar tudo.
Terra à vista, a tripulação se assanha,
Cachoeiras jorrando da montanha,
Quanta cor, quanta luz, quanto bichano,
Onça, paca, tatu, guará, tucano,
Cobra, mico, jacu, arara, aranha,
Peixe-boi, capivara e ariranha,
Que surpresa pro povo lusitano!
Já valeu tanto tempo no oceano
Pra pisar essa terra que ele banha.
Que riqueza a madeira dessa mata,
Pau-brasil, jatobá e gameleira,
Quanto ouro rolando a ribanceira,
Na pedreira, granito, ferro e prata,
Esmeraldas descendo em corredeira,
https://www.coveralia.com/letras/descobrimento-toquinho.php
A borracha a escorrer da seringueira,
Índia nua nas águas da cascata,
É tesouro pra encher muita fragata
Na fartura da terra brasileira.
E Cabral se lembrando da terrinha,
Dos banqueiros, nobreza, rei e escudo,
Enviou pra Lisboa o conteúdo
Da poética carta de Caminha.
Sua Alteza gostou da ladainha
Que o dinheiro investido foi graúdo
E é fortuna demais pra botocudo
A riqueza que a nova terra tinha.
Nem com quinhentos anos, ó Rainha,
Vai dar tempo da gente levar tudo.